quarta-feira, novembro 15, 2006

A ALCA e o Brasil


Leia sobre “A ALCA e o Brasil”. Artigo da Revista Pangea / Clube Mundo:

“[...] A Alca foi concebida, desde o início, como projeto ambicioso e de grande envergadura. Se vier a ser criada [...]”

i Clique aqui para ler na íntegra!

(FONTE: Disponível em: <http://www.clubemundo.com.br/revistapangea/show_news.asp?n=189&ed=7>. Acesso em: 15 nov. 2006.)

Competitividade entre os países


Leia sobre o “rakiamento” feito pela revista Forbes:

"No mês passado, a revista Forbes divulgou o seu ranking de competitividade dos países, e, como sempre, gerou discórdia. Muitos chiaram ao ver [...]"

i Clique aqui para ler na íntegra!

(FONTE: Disponível em: <http://www.desafios.org.br/edicoes/28/artigo35010-1.asp>. Acesso em 15 nov. 2006.)

segunda-feira, novembro 06, 2006

Convite:


O professor Donarte (Geografia) convida os alunos a assistirem hoje à noite, na Rádio Aliança – FM (106.3MHz), o programa “Pelos frutos os conhecereis”. No programa o professor estará com sua comunidade Católica Apostólica Romana chamada “Ars Dei”.

Escutem e conheçam como é um grupo de jovens católicos.

A rádio pode ser ouvida On-line pela Internet.

O programa vai ao ar às 21:30h.

quinta-feira, novembro 02, 2006

Lição de hoje: como atravessar uma rua.

Existe um provérbio (chinês, parece...) que diz: “Perca um minuto na vida, mas não a vida em um minuto”.

Suponhamos a seguinte situação:

Um aluno (que toda a turma 101 sabe quem é) mora defronte à escola, distante 38 metros do portão de entrada.
Para atravessar a rua, o aluno caminha em linha reta. “A menor distância entre dois pontos, numa superfície plana, é uma linha reta” (geometria euclidiana).

Conforme imagem abaixo:

(Google EarthTM Mapping Service: caminho perigoso = 38 metros)

Porém, analisando melhor a imagem de satélite, se vê uma “faixa de segurança”, “faixa de travessia de pedestres”, distante, aproximadamente, 34 metros da casa do aluno.

Vide imagem:

(Google EarthTM Mapping Service: faixa de segurânça = 34 metros)


Constatamos, com isso, que o caminho mais correto para o aluno atravessar a rua, em direção à escola e vice-versa, seria o caminho mostrado pela imagem a seguir, e não o anteriormente utilizado.

Vide imagem:

(Google EarthTM Mapping Service: caminho seguro = 56 metros)


Conclui-se, com isso, que o aluno caminhará 56 metros com o novo caminho. São 18 metros a mais do que o caminho anterior. O trajeto alternativo, porém, é o mais correto, visto que as “faixas de travessia de pedestres” são projetadas para oferecer maior visibilidade e segurança à quem atravessa.

Retomando:

Ensinamento que deve "ficar" desta lição: “Perca um minuto na vida, mas não a vida em um minuto”,

e,

“caminhe alguns metros a mais (18 metros), mas prive pela sua segurança!”.

Abraço,

Prof. Donarte (Geografia).

segunda-feira, outubro 02, 2006

Tarefa:

Leia o texto intitulado “CARACTERÍSTICAS DO CAPITALISMO”, clicando aqui!

Após a leitura do texto, elaborar uma produção textual estabelecendo uma crítica a respeito do assunto e dos temas (conceitos e termos) abordados.

Bom trabalho!

Dica: em seu navegador, se o texto ficar pequeno, clique no “botão” de aumento:

Obs. tarefa a ser entregue para dia 16/10/2006.

sexta-feira, setembro 29, 2006

Eleições (texto sobre)


Aos pais, e alunos também:

Após o “debate final” entre os candidatos à presidência tivemos a oportunidade de “tirar” algumas dúvidas que assombravam as intenções de voto.


Falta ainda, porém, alguns aspectos que são pertinentes para um melhor entendimento do que seja um momento cívico como esse, ou ainda, do que seja precisamente a função de um deputado, senador, governador e presidente...

Leia o texto (download) e entenda melhor o que “deveriam fazer” e como deveriam se comportar deputados, senadores, governadores e presidente.

segunda-feira, setembro 25, 2006

Eleições

Para os pais:

http://perfil.transparencia.org.br/

Site que traz informações muito completas sobre todos os candidatos à Câmara dos Deputados.

Verifique seu candidato para votar bem...

Neste domingo, nós decidiremos!

Prof. Donarte.

terça-feira, setembro 19, 2006

Lembrete:


Alunos:

Lembro-lhes que este Blog/site é de vocês. Usem e abusem como bem entenderem...

Procurem publicar assuntos paralelos à Geografia, os mais variados possíveis!

O espaço é de vocês disponham dele!

“O limite é o horizonte que sempre se afasta... O modo de chegar é a união...” (prof. Donarte).

domingo, setembro 17, 2006

Altitude ...

Conceito: Elevação vertical acima do nível do mar; ângulo formado pelo horizonte e pelo raio visual dirigido a um astro .
No que influi no clima : Quanto mais alto for o lugar (acima do mar) mais frio ele vai ser .



















Altitude representada nos mapas : Na maioria das vezes é usado o mapa topográfico, por que nele esta contida detalhadamente informação de relevos.


Em que nos afeta : Quando viajamos para lugares com uma altitude muito elevada, exemplo uma montanha , temos dificuldade de respirar , pois o ar lá existe “menos ar” do que se estivéssemos em uma planície pois essa fica no nível do mar . Por isso quando muitos jogadores vão para disputar uma partida num lugar muito alto, eles vão alguns dias antes para se acostumar com o ar.

domingo, setembro 10, 2006

Fatores climáticos

Os fatores climáticos são:

Latitude: de forma geral, quanto maior a latitude, ou seja, quanto mais nos afastamos do Equador, em direção aos pólos, menores são as temperaturas médias e anuais. [...] nos locais próximos ao Equador, a inclinação dos raios solares é menor e os raios incidem diretamente sobre uma área menor; em contrapartida, conforme aumenta a latitude, maior se torna a inclinação com que os raios solares incidem sobre o local, atingindo uma área maior. Como resultado a intensidade de luz incidente é diferente, e a temperatura média tende a ser maior quanto mais próximo ao Equador e menor quanto mais próximo aos pólos.

Assim, a variação latitudinal é o principal fator de diferenciação das zonas climáticas - polar, temperada e tropical. Porém, em cada uma dessas zonas encontramos variados tipos de clima.

Altitude: quanto maior a altitude, menos a temperatura média do ar. No alto de uma montanha a temperatura é menor do que a verificada no nível do mar no mesmo instante e na mesma latitude. Quanto maior a altitude, mais rarefeito se torna o ar, ou seja, há uma menor concentração de gases e de umidade, o que diminui a retenção de calor nas camadas mais elevadas da atmosfera e, em conseqüência, a temperatura. Além disso, nas maiores altitudes, a área de superfície que recebe e irradia calor é menor.

Os raios solares penetram na atmosfera e são por ela refletidos, sem incidir na superfície retornam ao espaço sideral e não alteram a temperatura do planeta, já que não há retenção de energia. O índice de reflexão - o albedo - de uma superfície varia de acordo com a cor dessa superfície. A cor, por sua vez, depende de sua composição química e de seu estado físico. A neve, por ser branca, reflete até 90% dos raios solares incidentes, enquanto que a Floresta Amazônica, por ser verde-escura, reflete apenas cerca de 15%. Quanto menor o albedo, maior a absorção dos raios solares, maior o aquecimento e, conseqüentemente, maior a irradiação de calor.

Massas de ar: grandes porções da atmosfera que podem se estender por milhares de quilômetros. Formam-se quando o ar permanece sobre uma superfície homogênea (o oceano, as calotas polares ou uma floresta) e se deslocam por diferença de pressão, levando as condições de temperatura e umidade da região em que se originam. À medida que se deslocam, vão se descaracterizando pela interação com outras massas, com as quais trocam calor e/ou umidade. De maneira geral, podemos caracterizar as massas de ar da seguinte forma: as oceânicas são úmidas e as continentais, secas; as tropicais são quentes, e as temperadas e polares são frias.

Continentalidade e maritimidade: a maior ou menor proximidade de grandes massas de água exerce forte influência não só sobre a umidade relativa dos ar, mas também sobre a temperatura. Em áreas que sofrem influência da continentalidade (localização no interior do continente, distante do oceano), há maior variação de temperatura ao longo do dia, ou mesmo de uma estação, do que em áreas que sofrem influência da maritimidade (proximidade ao oceano). Isso ocorre porque o calor específico (a medida da capacidade de retenção do calor) da água é maior que o da terra. Em conseqüência, os oceanos demoram mais para se aquecer do que os continentes. Em contrapartida, a água retém calor por mais tempo e demora mais para irradiar a energia absorvida; assim os continentes esfriam com maior rapidez quando a incidência de luz solar diminui (como no início do anoitecer ou no inverno) ou cessa. Um dos resultados dessas diferenças é o fato de que no litoral amplitude térmica diária (diferença entre as temperaturas máxima e mínima de um dia - 24h) é menor do que no interior dos continentes.

Correntes marítimas: extensas porções de água que se deslocam pelo oceano, quase sempre nas mesmas direções, como se fossem larguíssimos "rios" dentro do mar, movimentadas pela ação dos ventos e pela rotação da Terra. Diferenciam-se das águas de entorno do continente em temperatura, salinidade e direção. Causam grande influência no clima, principalmente porque alteram a temperatura atmosférica, e são importantes para a atividade pesqueira: em áreas de encontro de correntes quentes e frias, aumenta a disponibilidade de plâncton, o que atrai cardumes.

A corrente do Golfo, por ser quente, impede o congelamento do Mar do Norte e ameniza os rigores do inverno na porção ocidental da Europa. A corrente de Humboldt, no Hemisfério Sul, e a da Califórnia, no Hemisfério Norte, ambas frias, causam quedas de temperatura nas áreas litorâneas, respectivamente, do norte do Chile e do sudoeste dos Estados Unidos. Isso provoca condensação do ar e chuvas no oceano, fazendo com que as massas de ar percam a umidade. Ao atingirem o continente, as massas de ar estão secas e originam, assim, desertos, como o do Atacama (Chile) e o da Califórnia (Estados Unidos).

Já as correntes quentes do Brasil (no leste da América do Sul), das Agulhas (no sudeste da África) e leste-Australiana estão associadas a massas de ar quente e úmido, que provocam fortes chuvas no litoral.

Vegetação: os diferente tipos de coberturas vegetal - tundra, floresta tropical, campos, etc. - apresentam grande variação de densidade, o que influencia diretamente a absorção e irradiação de calor, além da umidade do ar. Numa região florestada, as árvores impedem que os raios solares incidam diretamente sobre a superfície terrestre, diminuindo, conseqüentemente, a absorção de calor e a temperatura. As plantas, por sua vez, retiram umidade do solo pelas raízes e a transfere à atmosfera pelas folhas (evapotranspiração), aumentando a umidade do ar. Quando ocorre um desmatamento de grandes proporções, há grande diminuição da umidade e aumento significativo das temperaturas médias por causa do aumento da absorção e irradiação de calor.

Relevo: além de estar associado à altitude, que é um fator climático, o relevo influi na temperatura e na umidade, ao facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar. Na Europa, por exemplo, as planícies existentes no centro do continente facilitam a penetração das massas de ar oceânicas (Ventos do Leste), provocando chuvas e reduzindo a amplitude térmica anual. Nos Estados Unidos, as cadeias montanhosas do oeste (Sierra Nevada, Cadeias da Costa) impedem a passagem das massas de ar vindas do Oceano Pacífico, o que explica as chuvas que ocorrem na vertente voltada para o mar e a aridez no lado oposto. No Brasil, a disposição longitudinal das serras no centro-sul do país forma um "corredor" que facilita a circulação da Massa Polar Atlântica e dificulta a circulação da Massa Tropical Atlântica, vinda do oceano. Não por acaso a vertente da Serra do Mar voltada para o Atlântico, em São Paulo, apresenta um dos mais elevados índices pluviométricos do Brasil. Às chuvas que se formam quando uma massa de ar "sobe" por uma encosta montanhosa (relevo), dá-se o nome de "chuvas orográficas".

(FONTE: Adaptado de: MOREIRA, João Carlos & SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2004, p. 91-96)

Feira das Profissões

A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS estará promovendo a Feira das Profissões. O evento ajuda estudantes do Ensino Médio a escolherem que curso fazerem, e, por conseguinte, que profissão seguir.

As atividades serão dias 15 e 16 de setembro das 10h às 22h. A entrada é franca.

Saiba + aqui! (Acesse o site oficial)


Aluno, fique de

sábado, setembro 02, 2006

O rebaixado


Você deve lembrar daquela frase que se usa para decorar os planetas do sistema solar “Minha vó tem muitas jóias só usa no pescoço” ,pois é, já não podemos mais usa-la pois plutão foi rebaixado a planeta anão, dia 24 de agosto de 2006 pela União Astronômica Internacional.
Aqui no Brasil as mudanças nos livros de didático ainda vão demorar um pouco segundo varias pesquisas, só em 2010 plutão estará nos livro como um planeta anão.Em quando 2010 não chega Plutão ainda tem seus últimos minutos como planeta .
Curiosidades sobre esse planeta :
Plutão foi oficialmente chamado de nono planeta do sistema solar em 1930. Ele recebe esse nome pois Plutão na mitologia era um deus romano do submundo.Quando Plutão foi descoberto não se tinha muita informação disponível sobre ele, sendo assim os astrônomos não tinham compreensão de suas características.
Plutão atualmente é o único planeta que nunca fora visitado por sondas.
Sua superfície é composta por 98%de nitrogênio (N2).Também é encontrados lá o metano (CH4) e traços de monóxido de carbono (CO), por isso ele é considerado o planeta anão mais frio do sistema solar, podendo chegar a 230°C negativos.
Clyde Tombaugh foi o descobridor de Plutão e também o primeiro norte-americano a descobrir um planeta o seja podemos dizer que ele foi o primeiro a descobrir um planeta anão.

terça-feira, agosto 22, 2006

Petróleo

O petróleo hoje é um dos mais usados combustíveis no mundo, pois dele deriva a gasolina e vários outros.

Nos dias de hoje podemos dizer que o império do petróleo está por se acabar, pois agora dispomos de outras alternativas e também porque vários países incluindo Brasil já são auto-suficientes em petróleo(mesmo que essa auto- suficiência seja apenas aparente, porque o petróleo que o Brasil tem auto-suficiência é o que esta em estado “bruto” ainda e tem que passar por vários processos para se tornar o da gasolina e esses processos custam caro e o Brasil não tem como pagar e como uma alternativa ele exporta para os que tem e esses depois o vendem pra nós mais caro só por que já esta refinado ), não podemos esquecer também que ele está se acabando porque há muita exploração desta reserva natural.

Um dos países que mais contribuiu para isso foi os EUA, pois ele é um dos maiores exploradores desse. Ele vem ao longo de anos importando petróleo, pois ele sabe que esse irá terminar e não quer ficar sem, então gasta o petróleo dos outros e guarda o seu, para que quando isso aconteça os outros países tenham que pagar caro para ele para assim ter petróleo.

Na minha opinião o petróleo esta em seu estado terminal e os países que não se adequarem a isso vão sofrer na mão dos Eua. Durante anos o petróleo foi explorado de maneira indevida não só prejudicando o natureza mais também a nós.

segunda-feira, agosto 14, 2006




Olha que legal .................

terça-feira, agosto 08, 2006

Pontos de vista

Hezbollah:
Por que concordar com eles :
Porque estão defendendo seu país e porque já foram atacados e bombardeados em 1982 a 1986 por Israel pelo mesmo motivo (um pedaço de terra no sul do Líbano , claro que tem mais coisa mais isso ainda a gente não sabe)
Por que discordar deles:
Porque estão matando gente inocente em vão , porque a milícia que é praticamente formada de jovens órfãs pois os pais morreram no bombardeio (que já citei acima) estão querendo vingança e o ultimo motivo seria porque eles querem o deslocamento integral do Estado de Israel e expulsão da população israelita para outras regiões do planeta
.
Israel:
Por que concordar com eles :
Por que todo mundo já sabe eles foram massacrados na segunda guerra e são os coitadinhos da história(ta certo que para mim isso não seria um motivo para defende-los , porque vários outras “raças” também foram massacradas , mas...)
Por que discordar deles:
Porque eles não têm opinião própria , se os EUA mandaram eles vão lá e obedecem juntamente com a ONU que parece que faz questão que todo o mundo veja que os EUA é o bom e o resto mal, e daí os EUA se fingem de bonzinhos e vão lá ajuda Israel a acabar com os terroristas .

Por que descordar dos dois :
Por que vingança não leva a nada e falta de opinião também.

Minha opinião :
Buenas, buenas , buenas o que esperar de um dos melhores exércitos do mundo e o mais influente grupo político do Líbano, olha até agora depois de pesquisar e me informar melhor sobre o assunto eu não sei , talvez mais mortes, fico me perguntando se eu que morro em outro país não sei, imagina quem esta lá vivenciando essa situação.

Algumas imformações foram retiradas da internet no site : http://pt.wikipedia.org/wiki/Israelense , http://pt.wikipedia.org/wiki/Libano e http://pt.wikipedia.org/wiki/Hezbollah

domingo, agosto 06, 2006

TEMA DE CASA (para dia: 13/08/06):



Analise os textos abaixo a faça a atividade requisitada:
Um século chamado petróleo:
O petróleo tornou-se mais conhecido a parir de 1859, quando começou a ser explorado na Pensilvânia, Estados Unidos. No início extraía-se apenas a querosene para iluminação. Mas o advento do automóvel, em 1896, do avião, em 1903, tornou-se petróleo essencial para o desenvolvimento da economia capitalista. Isso justifica o apelido que esse combustível fóssil ganhou: século XX De fato, durante quase todo esse século, as cem maiores empresas do mundo, dentre as quais destacam-se as automobilísticas, de alguma forma estiveram ligadas ao consumo de petróleo.” (TAMDJIAN, James Innig. Geografia geral e do Brasil: estudos para compreensão do espaço. São Paulo: FTD, 2004, p. 450)


As crises do petróleo:
A importância estratégica alcançada pelo petróleo ao longo do século XX provocou inúmeras crises de proporções mundiais. Eclodiram muitos litígios envolvendo empresas e países, nos quais sempre estiveram em jogo a posse, o refino e a comercialização do petróleo.” (TAMDJIAN, James Innig. Geografia geral e do Brasil: estudos para compreensão do espaço. São Paulo: FTD, 2004, p. 450)


“o petróleo [...] é usado como instrumento político de opressão contra as grandes potências mundiais. Na guerra árabe-israelense de 1973, por exemplo, os Estados Unidos e a Europa ocidental permaneceram passivos diante da atitude de Israel de não devolver os territórios sírios, jordanianos e egípcios ocupados na Guerra de Seis Dias (1967). Eles também venderam armamentos e prestaram auxílio financeiro a Israel. Tal atitude irritou profundamente os países árabes e levou-os a utilizar o petróleo como arma política, procurando conter a produção e elevar os preços. Foi essa, então, a origem da famosa crise do petróleo de 1973.
Após uma rápida subida a partir desse ano, os preços do barril de petróleo começaram a se estabilizar no mercado internacional e, de 1985 em diante, começaram a sofrer sucessivas quedas e chegaram a custar novamente 11 dólares o barril em 1990. Mas já em 1995, o barril de petróleo era vendido por 18 dólares e, em 2004, por 32 dólares, em média. Como se vê, os preços do petróleo eram muito baixos até 1973, depois subiram assustadoramente até 1981 e passaram a declinar.” (VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2005, p. 130)
Atividade requisitada:
Baseado nos textos acima, nas outras leituras e nas discussões em sala de aula, elaborar um texto que contenha uma relação entre petróleo e seu “uso” x Brasil x países ricos.
O texto deverá ser publicado no Blog (http://www.turma101goretti.blogspot.com) ou ser entregue em papel impresso.


Normas para realização deste trabalho:

Fonte:

  • Tamanho: 12
  • Tipo: Times New Roman

Páginas:

  • Número de páginas: 01 (“uma”) página do Word.

Espaçamento entre as linhas:

  • Espaço: "simples"

Bom trabalho!!!!!!!

domingo, julho 30, 2006

Atividade sobre o conflito entre Iraque x Líbano:

Já que este BLOG pretende ser um plus, uma atividade que acrescente ao aluno, mas de forma extra classe, e, já que começamos a utilizá-lo para fazermos análises políticas. Penso ser interessante que mantenhamos a atual “linha”. Sendo assim segue uma notícia retirada do site da BBC em português que esclarece acerca do conflito Israel x Líbano.

Leia atentamente a notícia e elabore a partir dela, de outras fontes (jornais, revistas, livros, etc) e dos debates em sala de aula uma reflexão. A reflexão deve se manifestar na forma de um pequeno texto (uma folha de Word, não menos) e deverá ser publicada.

Bom trabalho!

NOTÍCIA:

Entenda a nova crise
entre Israel e Líbano


O Oriente Médio mergulhou em
uma nova crise. O jornalista da BBC Tarik Kafala explica os principais pontos da
crise.


Como começou a
mais recente
crise?


O ataque do grupo xiita libanês Hezbollah em Israel – em que oito soldados israelenses foram mortos, e dois, capturados – foi encarado como uma ação surpreendente e provocativa.

Alguns dizem que o objetivo do Hezbollah era testar o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, que é inexperiente em crises militares.

O líder do grupo libanês, Hassan Nassrallah, disse que os soldados foram capturados como forma de pressionar o governo de Israel a soltar milhares de prisioneiros palestinos.

A ação é uma manifestação clara de solidariedade aos militantes palestinos de Gaza que mantêm capturado um soldado israelense desde o dia 25 de junho.

Como Israel reagiu?


Israel está combatendo em duas frentes. Autoridades israelenses consideraram a invasão do Hezbollah como um “ato de guerra” e responderam com bombardeios aéreos, um ataque terrestre e um bloqueio marítimo,ameaçando lançar operações que “farão o tempo voltar 20 anos no Líbano”.


O objetivo parece ser, como em Gaza, pressionar o governo e a população do Líbano. O número de civis libaneses mortos é alto, com severos danos na infra-estrutura das cidades. Estradas, usinas de energia elétrica e o aeroporto internacional foram atingidos. Os ataques de Israel que não visam instalações do Hezbollah são, no mínimo, uma forma de punir a população.

A resposta de Israel provocou críticas internacionais, que não devem ser ouvidas pelo governo. O Hezbollah continua lançando foguetes contra Israel. Haifa, a terceira maior cidade do país, já foi atingida.

O que o governo libanês pode
fazer?


Cidadãos comuns do Líbano estão entre as principais vítimas da crise. O país está lidando com uma ação militar israelense pela primeira vez desde 2000, quando Israel encerrou um período de 22 anos de ocupação no sul.

Israel deixou claro que culpa o governo libanês pela captura de soldados pelo Hezbollah. Muitos analistas acham que essa avaliação é injusta. Apesar de o Hezbollah atuar em território libanês e possuir dois ministérios no governo, as autoridades libanesas têm pouca influência sobre o grupo radical. São tropas do Hezbollah, e não do governo, que estão no sul do país.

O grupo libanês também é muito respeitado e popular no país, devido às suas atividades políticas, serviços sociais e por seu histórico de lutas contra Israel.

No entanto, a maioria dos libaneses acredita que a captura de dois soldados israelenses é uma atitude irresponsável. Eles estão descontentes, pois o país parece estar sendo arrastado para uma guerra novamente. Mesmo assim, é pouco provável que esse sentimento se transforme em raiva contra o Hezbollah.

Há alguma saída para a crise?


Autoridades israelenses insistiram que não haverá negociações diretas com o Hezbollah ou com o grupo palestino Hamas para troca de prisioneiros. No passado, Israel negociou com o Hezbollah a liberação de centenas de prisioneiros, mas agora o governo diz que se trata de outra situação e propõe novas regras.


Tanto em Gaza como no Líbano, o exército israelense parece estar aproveitando a crise para danificar a estrutura do Hamas e do Hezbollah. Agora, todos os lados estão com discursos duros, mas é difícil imaginar como Israel vai conseguir retomar seus soldados sem um cessar-fogo seguido de negociações, que provavelmente incluirão troca de prisioneiros.

O conflito vai se espalhar?


A crise ainda não alcançou o status de conflito regional. Muito ainda depende da vontade de Israel de estender as operações militares até a Síria e o Irã, países que apóiam financeiramente o Hezbollah. Autoridades israelenses já culparam Damasco e Teerã pela crise atual. O Irã e a Síria são os Estados que mais podem influenciar o
grupo libanês.


Inevitavelmente, haverá, em algum ponto, a necessidade de os Estados Unidos segurarem os impulsos de Israel e pressionarem todos os envolvidos para uma negociação de cessar-fogo.


Analistas indicaram que a “guerra contra o terrorismo” de Washington limita muito a sua influência sobre a Síria, o Líbano e o Hezbollah. A questão do desarmamento do Hezbollah, como foi exigida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, está descartada por ora.

(FONTE: Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/07/060714_libanoentendadg.shtml. Acesso em: 30 jul. 2006).

segunda-feira, julho 10, 2006


A história se repete ao passar dos anos , só mudam os inimigos e as pessoas mortas , mais os interesses de uma nação marcada por sangue de inocentes e por sede de dinheiro, não.
Há uma citação de Troreau que eu gostei muito “[...] o país invadido não é o nosso mas é nosso o exercito invasor .”] que reflete bem o que disse acima, que os inimigos podem até mudar os mortos também, mais à ganância de uma nação que não tem limites pode durar anos.

Alunos da Turma 101 da Escola Maria Goretti

Alunos da Turma 101 da Escola Maria Goretti

terça-feira, junho 20, 2006

Exploração de vidas

Exploração de vidas

Você já parou pra pensar o que esta acontecendo no mundo????
As guerras, a alta do petróleo e os EUA ainda por cima querendo absolutamente tudo que vê pela sua frente.
Impressionantemente isso não é novidade num mundo como o nosso, falar sobre isto acaba se tornando algo comum, algo que muitas vezes as pessoas não levam a sério.
Porém não deveria ser, pois, você acha justo pessoas morrerem em vão ? Acha justo a natureza ser explorada do modo que é hoje ? E por fim mais não menos importante você acha justo um país ter todo o mundo ou quase todo em suas mãos ?
Eu acho que não.
Na verdade os três problemas que citei acima são frutos de anos e anos de olhos, bocas e ouvidos fechados e de governantes irresponsáveis que pensam apenas no seu lucro e no seu mundo sujo cheio de exploração em cima paises pobres (que aceitam isso pois sua divida externa com esses faz com que eles não tenham voz frente ao poderio econômico de vários paises “especialmente os EUA que faz questão de que o mundo perceba isto pois assim ele poderá manter sua hegemonia como potencia mundial e seu autoritarismo barato”).
O petróleo na verdade só começo a ser realmente explorado e do jeito que ele é hoje quando os paises ricos e investidores de muitas fabricas (principalmente a automotiva pois do petróleo deriva a o combustível ) se deram conta que ele podia acabar, e essa “descoberta” fez surgir o que chamamos de “época da escassez” antes dela não se tinha muita noção sobre a quantidade de petróleo mundo e como agora nós a temos podemos até afirmar que num futuro próximo ele ira acabar (apesar de ele já estar acabando)
O que realmente me preocupa é que os EUA já tem a sua própria reserva de petróleo então se este acabar todos os paises terão que se curvar mais uma vez a ele (se o mundo não achar uma solução rápida para a falta de petróleo) .
Por isso a grande interesse dos Eua no Irã e em vários paises ao seu redor pois aquela região e rica em petróleo ,e ele não poupara nem dinheiro nem vidas para conseguir o que quer.
Na minha opinião o mundo hoje esta mais preocupado com o petróleo (especialmente os EUA) do quem com a população e o meio ambiente em geral, pois muitas vezes o que percebemos é que a natureza e alguns seres humanos não agüentam mais serem explorados pelo capitalismo sem fim e sem escrúpulos dos EUA e dos paises ricos.


segunda-feira, junho 12, 2006

11 de setembro e a Mídia

Clique na imagem para ler
Obs. Fonte da imagem questionável: http://www.wesak.net/
Material enviado pela aluna Anelise Viana

quinta-feira, junho 08, 2006

Potências definem estratégias no jogo do petróleo escasso

Os preços contam a história. A “era da abundância” de petróleo terminou no início da década de 1970, quando o barril custava menos de três dólares. Ela foi sucedida por uma longa transição, de quase três décadas, na qual os preços reais - isto é, ajustados pela inflação - conheceram bruscas oscilações. Na virada do século XXI, começou a “era da escassez”, cujo reflexo é a tendência ao aumento dos preços do barril.

A “era da abundância” durou cerca de um século, desde as descobertas pioneiras de petróleo nos EUA até o primeiro “choque de preços”. O petróleo e a indústria automobilística desenharam a economia mundial capitalista do século XX. A geopolítica do petróleo, nos seus ciclos “britânico” e “americano”, desenhou as fronteiras do Oriente Médio e definiu as relações entre as empresas multinacionais petrolíferas e os “potentados do petróleo” do Golfo Pérsico.

A longa transição atravessou duas etapas. Na inicial, os “choques de preços” de 1973 e 1979, provocados por decisões da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), refletiram a falta de investimentos em pesquisa e prospecção de novas reservas. O cartel dos exportadores controlava a oferta e manipulava os preços, pois nas décadas anteriores de abundância as multinacionais petrolíferas acomodaram-se ao conforto das fontes conhecidas.

Mas a alta dos preços rompeu a acomodação. Incentivadas por taxas de rentabilidade inéditas, as empresas de petróleo descobriram novos campos, que logo entraram em produção. Na etapa final da transição, a oferta aumentou e fugiu ao controle da Opep. Os preços do barril caíram para um patamar próximo de quatro dólares e chegaram a desabar para profundezas inferiores a três dólares em 1998.

A “era da escassez”, que já começou, durará décadas. Ela decorre da combinação de dois fenômenos: a expansão acelerada do consumo da China e da Índia e o ritmo desolador da descoberta de novas reservas petrolíferas na última década. Hoje, sob o efeito conjuntural da crise no Iraque, os preços nominais do barril giram acima dos 50 dólares e os preços ajustados pela inflação ultrapassam dez dólares. Esses preços podem até cair, mas a marcha de longo prazo de aumento de preços parece inevitável.

O petróleo existe, fisicamente, em quantidades imensas. Contudo, as reservas economicamente exploráveis representam apenas uma fração das reservas físicas potenciais. Depois do esgotamento das reservas exploráveis, o petróleo remanescente, enterrado a grandes profundidades, custará caro demais para ser recuperado. A humanidade substituirá o “ouro negro” por outras fontes energéticas.

Na “era da abundância”, ninguém se interessava muito pelas reservas, o que importava era a produção em campos pouco profundos. Na “era da escassez”, pelo contrário, todos os olhares estão postos nas reservas economicamente exploráveis: quem oferecerá petróleo quando a maioria dos poços do mundo tiver secado?

O panorama das reservas comprovadas é desolador para os grandes consumidores. Perto de 80% dessas reservas está em países da Opep. Os “potentados do Golfo”, especialmente a Arábia Saudita, detêm a parte do leão. A ex-URSS, maior produtor e exportador atual, tem menos de 8% das reservas totais: ela não poderá substituir, em médio prazo, os fornecedores tradicionais de petróleo.

A “era da escassez” é uma era de conflito e tensão. O nome do jogo é garantir fornecimento estável de petróleo ao longo das próximas décadas. Os Estados Unidos, como maior importador mundial e principal potência global, encontra-se no centro do grande jogo. Mas, no plano regional, os maiores importadores são a Ásia/Pacífico e a Europa Ocidental. No horizonte de décadas, a dependência dos países asiáticos será muito agravada. As importações da Índia tendem a ultrapassar as do Japão. A China, que já é o segundo consumidor mundial (quase 8% do total, contra 7% do Japão e 25% dos EUA), passou a usar internamente a sua imensa produção (a quinta do mundo, em torno de 3,5 milhões de barris/dia, mais do que o México e bem mais do que a Venezuela) e, nos dois últimos anos, tornou-se importador. Nas próximas décadas, ela também importará mais do que o Japão.

Os maiores exportadores atuais de petróleo dividem-se, com raras exceções, em três grupos: os “potentados do Golfo”, a ex-URSS e os exportadores das Américas (México e Venezuela). A estratégia petrolífera dos EUA abrange políticas para essas três frentes. No Golfo Pérsico, trata-se de impedir a desestabilização política da monarquia saudita, recuperar a capacidade exportadora do Iraque e, de algum modo, derrubar o regime antiocidental do Irã. Na ex-URSS, a meta é consolidar a cooperação com o regime de Vladimir Putin e assegurar fornecimentos crescentes de petróleo. Nas Américas, o objetivo é garantir fontes alternativas às do Golfo Pérsico, o que torna vitais as relações com uma Venezuela engajada na “revolução bolivariana”.

Europeus e asiáticos dependem ainda mais que os americanos das fontes do Oriente Médio. Antes da invasão americana do Iraque, em 2003, empresas de petróleo chinesas haviam firmado contratos milionários de prospecção e exploração com Saddam Hussein. Esses contratos foram cancelados com a queda do regime iraquiano. Porém, as empresas chinesas disputam acirradamente com as competidoras americanas e européias o controle de concessões na África.

O quadro dos grandes exportadores tende a mudar com rapidez. Campos que entraram em exploração após os “choques de preços” dos anos 1970, como o do Mar do Norte, já se encontram em declínio. A Grã-Bretanha perdeu a condição de exportador significativo e logo será a vez da Noruega. A ex-URSS perderá inevitavelmente posições no ranking das exportações de petróleo, pois suas reservas não podem sustentar por muito tempo o ritmo atual de extração. Ela se tornará, isso sim, a grande fonte de gás natural para toda a Europa, pois detêm mais de 30% das reservas mundiais.

O grande jogo do petróleo começou no Oriente Médio, às vésperas da Primeira Guerra Mundial (1914-18) e terminará também no Oriente Médio. Essa é a profecia fácil, que decorre da análise das reservas comprovadas. A profecia difícil é imaginar o cenário geopolítico do Golfo Pérsico no futuro próximo. O fracasso americano no Iraque, as ameaças de Washington contra o Irã e a crise crônica do Estado saudita são os componentes principais do enigma, que se ramifica na Palestina e, em geral, no mundo árabe-muçulmano. Ninguém sabe decifrá-lo. Sorte dos especuladores.
FONTE: Correio Geográfico - Maio 2006 -
Número 12 - Projeto de Ensino de Geografia da Editora Moerna.
Autor do artigo: José William Vesentini
(
http://www.geocritica.hpg.ig.com.br/)
José William Vesentini é Doutor e Livre Docente em Geografia e Professor e Pesquisador no Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). Leciona e orienta alunos nos cursos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado).
Pesquisa, escreve, leciona e orienta alunos nas seguintes temáticas: Ensino da Geografia e Geografia política/geopolítica.
Também realiza assessorias para escolas, secretarias estaduais ou municipais de educação e órgãos/institutos de pesquisas e/ou publicações nas áreas de geografia, geopolítica e ensino.

segunda-feira, maio 22, 2006

Tensão entre o Irã e o EUA


------------------>Tensão entre o Irã e EUA <----------------------------
----------------->Uma das coisas mais comentadas nos últimos dias pela imprensa é os Eua, e a tensão que existe entre ele e um país que tem um ponto de vista bem diferente que o seu, o Irã. Os Estados Unidos querem que todos se curvem a ele, temam suas bombas nucleares, o poder militar e seu dinheiro sujo, que provem de suas trapaças e também de dividas externas de vários paises pobres, que ele cobra pontualmente não importando a situação econômica desse. E o Irã um país rico em petróleo, agora tem um programa nuclear e que esta ameaçando os EUA.
--------------->Mas por que tanto medo?
--------------->O Irã é um país subdesenvolvido, com um histórico tenebroso. Ele leva na bagagem uma Revolução Islâmica, marcada por fervorosa religiosidade e aversão à cultura ocidental, e mais, a guerra do país contra o Iraque (o Irã acusou repetidamente que Iraque usa de armas químicas proibidas pela Convenção de Genebra.).A guerra entre o Irã e o Iraque acabou com a morte de mais de um milhão de pessoas, entre civis e militares, e causou um prejuízo de 200 bilhões de dólares de ambos os lados, sendo que na época quem financiava o Iraque era os Eua e que era bem “amiguinho” do Sadam Hussem (que hoje é acusado por eles de ser quem incentiva o terrorismo naquela região), e quem financiava o Irã era a URSS (uma pequena briguinha, assim sem muita importância de dois potencias mundiais da época)
------------>Mas será que isso realmente importa, são vidas jogadas no lixo, e tudo por causa do dinheiro, do petróleo, da política mal feita dos EUA, e dos paises que o apóiam, e que por sinal não são poucos.
------------>Você sabia que se os EUA atacarem o Irã, o barril de petróleo poderá valer mais de US$ 100 dólares, e alterar toda a economia mundial, principalmente nos paises pobre, que teriam de se curvar a ele mais uma vez (sendo que um desses paises seria o Brasil, triste mais é a realidade).
------------>Isso revela como a economia do mundo inteiro e frágil, e não esta prepara da para encarar os EUA de frente (apesar de que a economia interna dos Eua esta frágil, ele ainda é uma potencia e ainda tem muito poder militar, se ele precisar convocar toda a população pra ir pro exercito, ele convoca e não ta nem ai quantas pessoas vão morrer), pois, por da mascara de cordeiro inofensivo e que quer o bem do mundo, existe um lobo, desejando tudo o que vê em sua frente. Porém não podemos culpar só o Bush por isso, pois é um acumulado de gerações de presidentes, que agiram de forma suja desde o começo, e que esqueceram os verdadeiros valores morais e éticos de uma sociedade que visa o melhor para a sua população sem esmagar ou pisar em ninguém.
------------->Por esses motivos e muitos outros o socialismo como vários outros sistemas não deram certo.
------------->Ah!Não podemos esquecer da ONU nesta história, a maior “laranja” já conhecida, que encobre tudo o que os EUA e seus amiguinhos europeus fazem, mas é a primeira a cobrar valores de responsabilidade dos paises pobres ou que não concordem com suas regras, como o Irã.
------------>Na minha opinião os Estados Unidos não só tem medo do programa nuclear, como também teme que outros paises sigam seu exemplo, e que resolvam se rebelar contra sua política capitalista e mesquinha que quer vencer a qualquer custo, mesmo sendo ele cobrado em vidas humanas e de inocentes e que não tem culpa que seus representantes sejam covardes o ponto de fechar os olhos para a sua população em favor do dinheiro.
-------->Muitas informações foram resumidas de texto da internet
(paragrafos 4( valor do barril de petrólio) www.br.news.yahoo.com e o paragrafo 3 ( história de terror do Irã, até os 200bilhões de dolares,o resto do 3 paragrafo fui eu que fiz) www.wikipédia.com ,artigo Irão , parte história )

Resumo da Aula:


Dia: 22/05/2006.
Tema: Conflitos atuais – Tensão entre EUA e Irã –.
Turma: 101 (1º Ano do Ensino Médio).
Duração: 02 horas / aula. (dois períodos).



Professor fez rápida retomada da aula anterior;
Conferiu quantos alunos haviam se “cadastrado” no Bolg;
Em diálogo com os alunos o professor explicou o próximo “movimento” com o Blog, o de (re) escrever o texto com base em: “O Irã não é o Iraque” (texto do dia 15/05/2006) e “Fogo sobre o Irã” (texto do dia 22/05/2006) + idéias novas que forem aparecendo;
Alguns alunos (não há tempo para todos) foram selecionados para lerem seus textos: Karol (não quiz ler: encabulada), Miguel e Paulo. Após leitura houve debate;
O professor entregou o texto: “Fogo sobre o Irã”. Os alunos leram e houve novo debate.

Durante a discussão muitos assuntos paralelos e até transversais:

Entre os temas paralelos:

  • Socialismo (Carl Marx);
  • Socialismo real (praticado na URSS);
  • “Guerra Fria”
  • Comunismo;
  • Utopia (Thomas Morus);
  • Capitalismo;
  • A Utopia Comunista;
  • A Utopia Capitalista;

Entre os temas transversais:

  • O Homem é mal: “O homem é lobo do homen” (Hobbes) ?!?!
  • O Homem é bom: “O homem nasce bom, a sociedade que o corrompe” (Rousseau)
  • Alguns filósofos do capitalismo: Hobbes, Adam Smith.
  • Alguns filósofos do comunismo: Engels e Marx.
  • O Homem é capas de mais, muito mais: O Espírito (Max Scheler)


Bibliografia relacionada:

  • “Utopia” (MORUS, Thomas)
  • “O Senhor das Moscas” (GOLDING, William) – citado pela aluna Paola –.

Filmografia relacionada:

  • “Rambo III” - a questão dos Talibãs no Afeganistão e a antiga relação com os EUA. Osama Bin Laden e a CIA;
  • “A Fuga das Galinhas” mensagem sobre a “revolução” contra o sistema;
  • “Adeus Lenin” Sobre o fim da URSS.



O professor a integração e salientou como deve ser a próxima produção textual.

Obs: Data do “tema de casa” – próximo texto – dia 29/05/2006, diretamente no Blog.

domingo, maio 07, 2006

Boas Leituras e Estudos

Sejam Bem Vindos ao Blog / Site da Turma 101 da Escola Maria Goretti!!!!!!!